BRASIL, 06 de março de 2012
Estamos de volta! Após um ano mochilando pelo mundo, desembarcamos no Brasil no dia 15 de fevereiro. Mas, entre o que contamos no último post e o vôo que nos levou para o Rio de Janeiro, muita coisa aconteceu. Curtimos uns dias em Sidney, uma das mais lindas, prósperas e agradáveis cidades em que passamos. Também rodamos a Nova Zelândia de sul a norte dormindo no carro à noite e vibrando com as paisagens durante o dia. Dois destinos sensacionais que fecharam a viagem com chave de ouro e que começamos a descrever agora.

Há quase três semanas em terras brasileiras, temos ouvido diferentes perguntas sobre a experiência que tivemos e os lugares que conhecemos. Quando a questão é: “onde você voltaria para morar?”, Sidney aparece como uma das mais fortes candidatas. Imagine o cenário: é desenvolvida e com serviços públicos eficientes como Londres e Singapura, culturalmente rica como Barcelona e Beijin, tem um belo visual urbano como a Cidade do Cabo e Hong Kong, as pessoas são simpáticas como no Brasil, há empregos disponíveis como em nenhum outro lugar do mundo e, não bastasse tudo isso, para aproveitar o final de semana tem dezenas de quilômetros de praias de areia dourada e mar azul com ondas perfeitas!
O preço por tanta tentação é salgado. A Austrália – onde a crise econômica faz parte apenas do noticiário internacional – viu sua moeda ser supervalorizada e o custo de vida que já era bem alto, disparou. Tudo é caro, inclusive uma cama em um albergue. Pra reduzir o impacto em nosso orçamento, ficamos um pouco afastados do centro em um lugar simpático e repleto de estrangeiros que estão no País a trabalho. Aliás, essa é uma opção pra quem quer começar uma viagem mais longa, mas a grana já começará curta. A vida é cara, mas paga-se muito bem e é relativamente simples encontrar trabalho em Sidney. Subemprego, claro. E quem procura por isso não são necessariamente imigrantes de países pobres. As pessoas que conhecemos por lá atrás de bicos como garçom, carregador de caixas, pedreiro etc. vinham da Suécia, Alemanha, Estados Unidos e por aí vai… Por quê? Salários de até 3.000 dólares que permitem quitar as contas e guardar uma parte pra fazer a festa no Sudeste Asiático depois.

Além da oportunidade de juntar uma grana, Sidney seduz pela qualidade de vida. Basta dar uma volta e sentir o clima. Há gente se divertindo por todos os lados, fazendo exercícios nos parques, correndo nas ruas etc. Um astral saudável emoldurado por um cenário tentador, com prédios modernos e históricos espalhados em torno de uma linda baía. Tudo limpo e agradável, pedindo pra você esticar a estada por alguns meses.


E todos os caminhos levam à Opera House – o inconfundível ícone da cidade. Uma obra extraordinária, inaugurada no começa da década de 1970 que continua muito a frente do nosso tempo. É extasiante vê-la de qualquer ângulo e nós experimentamos vários. A observamos a partir do The Rocks, do Royal Botanic Garden, da famosa Harbour Bridge e a partir do outro lado da baía. Do ferry que nos levava para Manly Beach, de bem de perto aos pés de sua escadaria e, por fim, pelo lado de dentro: fomos assistir a ópera “A Flauta Mágica” na Opera House, bastante elegante e apropriado, não?
Mas esses lugares todos que citamos não servem apenas de observatório para a Opera House. No The Rocks e na Circular Quay, vê-se o centro que congrega espigões modernos, construções coloniais e charmosas torres de relógio. O Royal Botanic Garden é inesquecível, com jardins belíssimos, plantas bizarras e pássaros exóticos. É imprescindível visitá-lo, mesmo que você tenha um único dia em Sidney! A gente tinha mais. Então, andamos entre as árvores, observamos as aves, dormimos na grama e fomos até o a sua última ponta para… bem, para apreciar a Opera House. Nesse caso, em sua mais perfeita composição: com a Harbour Bridge completando o cenário.
Aliás, atravessar a Harbour Bridge é outro programa obrigatório. É uma estrutura enorme, belíssima, que permite vistas incríveis da baía e leva até o Milson Point, de onde é possível ver o centro de Sidney frente a frente. Tão agradável que a gente não queria ir embora. Compramos uma garrafa de vinho, alguns queijos e deixamos a tarde cair, primeiro tingindo o céu de rosa e depois dando lugar às luzes da noite. Memorável!

A Darling Harbour está em um outro recanto da baía. Tem shoppings, museus, um aquário e o Wildlife. Aproveitamos a dica que outra mochileira deixou aqui no blog e trocamos uma visita ao famoso – porém caro – Taronga Zoo por várias horas no Wildlife. Aliás, como chovia impiedosamente, a escolha mostrou-se ainda mais acertada. Não é o mesmo que estar na natureza, mas pudemos vislumbrar cangurus, coalas e o colossal crocodilo australiano que ultrapassa os cinco metros de cumprimento. Por falar em bichos grande, nada nos chocou mais do que os gigantescos morcegos que vimos nas árvores do Jardim Botânico. Era de dar medo até no Conde Drácula!




A chuva persistiu e atrapalhou nosso dia de praia. Ainda assim, valeu à pena ir até a Manly Beach de ferry e aproveitar o visual. Havendo tempo bom, a dica é caminhar de Bondi até Coogee Beach, mas esse programa ficou pra outra visita. O que nós pudemos aproveitar muito bem foi o Fish Market e aqui vão duas sugestões excelentes: pra comer peixe cru, apareça lá cedo, quando tudo está mais fresco e delicie-se com uma infinidades de opções disponíveis nos diferentes balcões. Agora, se o seu negócio for frutos do mar grelhados, apareça por lá pouco depois das 15hs. Com a feira quase fechando, a comida fica praticamente de graça. Almoçamos lagostas, ostras, camarões, caranguejos, polvo etc. por 5 dólares cada. Na Austrália, esse costumava ser o preço apenas do refrigerante em um restaurante.


Havendo tempo de sobra, Sidney mostrará que tem opções de sobra. Mais parques, muitos museus, bibliotecas, igrejas, prédios antigos e diversas agradáveis surpresas. A festa continuou quando fomos pra Queenstown, na Nova Zelândia – o último país em que mochilamos e de onde veem as últimas histórias que teremos pra contar dessa volta ao mundo.

Caros, sou repórter da rádio CBN de São Paulo e estamos fazendo uma matéria sobre turismo de “risco”. Vocês teriam um contato por e-mail ou telefone? Favor enviar para o e-mail guilherme.salviati@cbn.com.br! Obrigado!
Valeu Pessoal e sejam bem vindos ao Brasil, acompanhei toda a jornada de vocês. Estou louco que chegue o dia em que irei abandonar tudo e fazer uma aventura parecida pelo mundo. Já estou a planejar e coloquei uma meta “2016”, só o tempo dirá se será possível. E para vocês agora recomeçar tudo de novo não deverá ser fácil? Um ano destes valem por uma vida inteira.
Abraços
É verdade, Edson!! E já não vemos a hora de desfrutarmos de outra “vida inteira” dentro de um ano! ehehehe… Abraços!
Oi Fred e Letícia, que legal que vocês estão de volta. Tinha enviado um comentário, mas acho que ele se perdeu, ou não estou encontrando. Em todo caso vou enviar de novo. É que eu irei fazer um overlanding a partir de junho, pela Dragoman mesmo. Graças a vocês, diga-se de passagem. Por isso, tenho algumas dúvidas. Se vcs puderem responder, vai me ajudar bastante. Fazia muito frio ou era só à noite mesmo? Vcs levaram um saco de dormir? Vcs acham que um saco de dormir desses bem fininhos e leves dá conta do recado? Vocês tem alguma outra dica relacionada ao overlanding que se lembrem e não tenham colocado nos posts? Obrigado desde já. E sejam bem vindos ao Brasil novamente. Abs. Renato.
Renato, faz bastante frio de noite. Levamos um saco de dormir com conforto até zero grau e em algumas noites não foi suficiente. Acabamos comprando um cobertor baratinho por lá mesmo. Leve meias bem quentes, um bom casaco e aquelas calças justas pra debaixo da roupa. Acordar antes do sol nascer é rotina, e o frio é terrivel. Mas, ao longo do dia vai esquentando…
É isso! Com certeza vc vai amar!! Depois conte como foi.
Valeu pessoal! Obrigado. Vocês estão me ajudando muito!
Oi Fred e Letícia. Que legal que estão de volta. Graças a vocês, conheci o overlanding e vou partir em junho, pela Dragoman mesmo. Veja por favor se vocês podem me ajudar com essas dúvidas: faz muito frio ou é só durante a noite? vocês levaram sleeping bag? uma não muito grossa dá conta? eles oferecem algum tipo de cobertor ou algo parecido? Alguma dica que se lembrem e que não colocaram nos post? Se puderem responder, vai me ajudar bastante. Obrigado e sejam bem vindos! Renato
Obrigado, Renato!
Faz muuuito frio, especialmente de noite! Durante o dia, vc vai sentir frio em algumas ocasiões (ainda assim, esteja preparado e leve gorros, luvas, roupas quentes etc.), mas é de noite que o bicho pega. Vc vai ter uma barraca e um colchonete velho, nada além disso. Então, um bom saco de dormir vai te dar mto mais conforto (um pra zero grau seria o ideal e não se engane: um saco de dormir qualquer NÃO dará conta). Outra opção complementar que lhe ajudará é comprar um bom cobertor e enfiar dentro do saco de dormir com vc. Nós compramos um já no caminho, em um supermercado na Namíbia.
Também leve dólares com vc (fora o que vc tem que pagar no primeiro dia da viagem). Vc vai ter que gastar de 15 a 20 dólares por dia com bebidas e algumas refeições que não estarão inclusas. Fora algumas atividades opcionais que são pagas por fora.
Depois conte pra gente como foi!!! Abraços
Voltaram então? Que bom! Depois de um ano já deviam estar com saudade do Brasil, não é? Parabéns pela viagem de vocês, que tem me ensinado bastante, já que nossos roteiros são parecidos e vocês sempre estiveram na nossa frente. hehehe
Pela camisa desse time feio que o Fred usa percebi que vocês também são de BH. E como BH é um ovo eu já sei que temos conhecidos em comum. Quem sabe não nos encontramos quando voltarmos?
Abraço!
Vamos encontrar sim, Rafael! A camisa mostra o meu bom gosto e tb minha origem. Mas, a Letícia é carioca e estamos morando no Rio. Saudades do Brasil a gente até estava, mas já estamos prontos pra começar de novo. Será que pode?! rs…
Abraços!
Vocês conseguiram gerar preocupação entre a moçada que acompanha o blog aqui, hahaha Tempão sem postar começou a gerar teorias conspiratórias de sumiço no sudeste asiático ! Que bom ver que voltaram bem, mas por outro lado deixarão vários orfãos do blog :(
Ainda tem um capítulo neozelandês, então até logo !
Hahaha!!! Não seria nada mal esse sumiço… Até amanhã tem mais um post.
Tb estou triste pelo fim da viagem… Mas feliz por vcs, experiência muito grandiosa que tiveram. Foi muito bom acompanhar vcs durante o ano todo… grande beijo.
Rá!
Vocês de volta é? Que tal virem para Bali novamente onde estou morando agora hein?
Um ótimo retorno. Foi um prazer acompanhá-los durante todo este ano de viagens. Tenho certeza que daqui há pouco o comichão da mochila começa de novo e ai, quem sabe não passam por aqui novamente hein?
Abraços e sucesso!
É, Michelazzo… Voltamos! Saudades do tempo na estrada… Com certeza na primeira oportunidade vamos tirar as mochilas do armário e dar uma escapadinha. Mas, dessa vez só por um fim de semana ou quem sabe um feriado… :)
Boa sorte aí em Bali.
Abraços!
Nossa! Estava sentindo falta de posts novos mas confesso que fiquei um pouco triste com o fim da viagem de vocês… Por mim continuaria acompanhando essas aventuras. Mas, faz parte… voltar!
Gente, não conheço vocês pessoalmente mas tem a minha admiração. O blog é muito legal, a proposta da viagem idem e a visão que vocês apresentam do mundo faz a gente ter muita vontade de viajar. Parabéns e que venha o livro da viagem (o filme, o cd… rsrs) e mais histórias pra contar!
Abraços e sejam bem vindos ao Brasil.
Valeu, Ana Luiza! Mas, você não vai se livrar da gente assim…rs… Ainda temos alguns posts novos. E vamos tentando encaixar nossa vida de blogueiro no dia a dia. :)
Obrigada pela mensagem!
Missão cumprida e muito bem cumprida. Parabéns e feliz retorno.
Obrigada, Cida!
Gente,
Que bom vê-los bem e de volta! vibrei com este post de Sidney. Passaram algo bastante positivo, até fiquei com vontade de conhecer. Apesar de não conhecê-los creio que essas experi~ências trouxeram um crescimento enorme, desejo que aproveitam da melhor maneira possível!
Obrigado, Ivaneide! Certamente, vale mto à pena conhecer Sidney!!
Fico imensamente feliz que tenha saído tudo bem na volta ao mundo e pode ter a ctz q seus relatos me deixaram ainda mais com vontade de poder realizar uma RTW. Eu já tinha vontade de conhecer a Austrália e depois dessa descrição que fizeram, fiquei com mais vontade ainda, especialmente pelo emprego que parece ser relativamente fácil de conseguir…
Parabéns pela aventura e pode ter absoluta ctz q servirá de inspiração para mtos mochileiros!
Abraço e até breve!
Isso é o que nos deixa mais felizes, Adolfo!! Valeu demais pelo recado, abraços!
Leticia e Fred, nós que acompanhamos vocês, queremos parabeniza-los por tal jornada !
Vocês já eram pessoas especiais quando decidiram desbravar nesta jornada mas agora m ano depois vcs retornam com pessoas especiamente diferenciadas com esta magnífica bagagem.
Eu, já ha 2 meses na Africa, cheguei ontem em Kampala. Tenho amigos aqui e daqui sigo pra Nairobi e 17 de volta ao Brasil. Zanzibar foi maravilhoso e a ‘overland trip with NOMAD Tours’ foi super ! Retorno a Uberlândia dia 17. Le, diga pra tua mãe que espero por ela lá e gostaria de conhecer vocês também quando possível.
Forte abraço MUITO BEM VINDOS, JOVENS DIPLOMATAS DO NOSSO BRASIL
Bjim
Cristina Guimarães
Valeu, Cristina! Que bom que vc está curtindo esse giro pela África e que o overland valeu à pena! Temos certeza de que a Maria do Carmo lerá pessoalmente o seu recado rs… Bjos e obrigada!
Que bacana!!! Adorei viajar com vcs.
Valeu, Rodolfo!! Grande abraço!
Essa última foto, de Queenstown, me lembrou Hogwarts. Hehe!
Vem mais por aí!!
Muito bom acompanhar vocês nesta viagem cheia de lugares maravilhosos onde me senti presente e com vontade de conhecer pessoalmente. Sejam bem vindos.
E com mtos lugares pra rodar de moto no caminho, Rômulo! Qq dia, vamos marcar uma cerveja em bh! Abraços e valeu!
Bem Vindos, sinto-me emocionado por vocês… quanta roqueza de cultura e experiência. Parabéns!!! Isso realmente me inspira e me faz encorajar para um dia fazer algo semelhante. Parabéns mesmo!!!
Estamos na torcida pra q vc faça mesmo, Diego!!
Sejam bem-vindos Fred e Leticia! Que bom que pegaram a dica do Taronga Zoo. Definitivamente, nao vale os AUD 50 de entrada. Morei 6 meses em Sydney e acho que faco parte dos 1% que nao querem morar la. Pelo menos para morar… o custo de vida eh altissimo. Eu trabalhava, mas so consegui juntar dinheiro para pagar a parte da Nova Zelandia da minha viagem. E eu tive a chance de ficar por la e trocar de visto, mas cada um com seus gostos e escolhas. Estou de volta na minha cidade favorita – Londres. Aproveitem o Brasil!
Ah, mas é que a parte da Nova Zelândia não é a mesma coisa que a parte do SE Asiático rs… A NZ saiu mais cara que a própria Austrália pra nós pq ainda alugamos um carro lá. Ah, e vc ficou 6 meses em Sidney e faz parte do 1% que não gostaria de morar lá, suspeito hein! hahaha… Valeu de novo pelas dicas, foram pra lá de úteis! Bjos
Olá! Que bom que conseguiram aproveitar, Milsons Point era meu lugar preferido em Sydney. E, Nova Zelândia foi o país mais caro de toda minha viagem, porque peguei o Kiwi Experience (passe de ônibus) e também fiz várias extravagâncias como rafting, skydive, bungee e tudo de radical que eles tinham para oferecer. Só queria fazer um comentário antes que os brasileiros comecem a se mudar para a Austrália achando que será fácil ganhar 3.000 dólares ao mês. O conceito de sub-emprego é uma coisa muito brasileira. Gringo não tá nem aí em ter que trabalhar de garçom, bartenter, babá, faxineiro, porque no país deles, essas profissões recebem salários decentes. Aliás, um pedreiro ou encanador na Austrália chega a ganhar quase a mesma coisa que um médico (para vocês terem ideia). Mas, a competição é acirrada na Austrália. Os alemães, ingleses, americanos, canadenses, irlandeses, suecos e etc falam inglês fluente e possuem um tipo de visto que brasileiro não consegue, que é o working holiday visa. Esse era o meu visto, que consegui graças a minha outra cidadania, a italiana. Esse visto permite trabalhar 1 ano na Austrália, legalmente, full-time, podendo trabalhar 6 meses no máximo com cada empregador. Os brasileiros em sua maioria, vão para a Austrália com visto de estudante, que só permite trabalhar 20 horas semanais e a grande maioria vai sem falar inglês também. Ou seja, não é tão fácil assim ganhar os 3.000 dólares mensais com um visto que permite trabalhar apenas 20 horas semanais. E, o custo de vida em Sydney é altíssimo, mais caro que em Londres. Então, por mais que pareça 2 ou 3 mil dólares mensais nem chega a ser tanto dinheiro assim, se você está querendo levar uma vida decente em Sydney. Lógico que vai de cada um. Eu preferi dividir um flat de 3 quartos com apenas mais 2 pessoas (cada uma com seu quarto), mas devido ao meu trabalho em Sydney, tive contato com muitos brasileiros que dividam quarto com mais 3, às vezes 5 pessoas, para economizar e só comiam miojo. Vai muito da experiência que cada um procura. A minha era aproveitar o máximo possível de Sydney, mesmo que não sobrasse muito dinheiro. Uma cerveja no bar custa em média 8 – 10 dólares (para vocês terem noção de como Sydney é cara). Mas, é possível arranjar emprego lá, só não garanto os 3.000 mensais como estudante, até pq o salário mínimo é 15 dólares por hora, Isso x 20 horas na semana dá 300 a semana que da 1200 por mês.
Obrigado, Fernanda!!! Agora a informação ficou mto mais completa e correta! Conversamos mesmo com gringos europeus e honestamente não testamos a diferença com relação aos brasileiros (até pq não trombamos com nenhum no nosso albergue). E, de fato, a turma que conhecemos morava em Sidney e dividia quarto com 8 pessoas onde estávamos…! Valeu de novo pelas dicas e boas viagens por aí!
Sensacional! Sejam bem-vindos!
Valeu Pablo e Karina! Estamos de volta!!